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sexta-feira, 30 de março de 2012

Estamos em constante transformação

       
Devem estar se perguntando não sou o que? Ou, estou o que?
        Bem vamos lá a esta grande batalha de mudança de paradigmas antigos.
        Sempre nos deparamos com pessoas que apresentam características que fazem com que as rotulemos de determinados aspectos, por exemplo, se uma pessoa apresenta características de mau-humor, é comum falarmos que ela é mal-humorada e não que ela está mal-humorada. Esta conclusão deve ser levada a todos os aspectos de nossa vida, pois não somos estáticos de modo que estamos em constante mudanças como relatam diferentes teóricos como Piaget, Watson e Skinner, devemos levar em consideração ainda que em um âmbito mais profundo podemos dizer que se uma pessoa apresenta características marcantes em sua personalidade pode-se transformar esta característica, a conduzindo a generalização, ou seja, em todos os aspectos da vida, ou a extinção operante, ou seja, a eliminação desta característica.
        Se considerarmos ainda a orientação sexual de um sujeito, pode-se concluir que uma pessoa não é homossexual, ela está homossexual, para que não falem que eu estou devaneando eu vou explicar mais detalhadamente:
        Considerando um sujeito que apresenta características homossexuais o levando a efetivar relacionamentos, não podemos concluir que ele é homossexual mais que durante estes relacionamentos ele estava homossexual, pois quando se é algo não se abre nenhuma brecha para a mudança, e como foi dito anteriormente estamos em constante mudança.
        Outro exemplo para ficar mais claro; quando um funcionário está empregado em uma empresa ele faz parte deste conjunto, mas ele não é da empresa de modo que se mudam os valores, o que não é tão raro hoje em dia, ele pode passar a não se enquadrar mais no perfil o conduzindo a ser desligado, ou seja, ele não era ele estava na empresa.
        Sei que muitos estão muito confusos ainda com a idéia, mais o exemplo a seguir é uma prova científica deste fato; nosso próprio desenvolvimento mostra que não somos estáticos, pois se um sujeito esta na infância só pode-se dizer que ele é criança enquanto ele apresenta características da infância sendo que ele não é criança mais está criança, não se pode taxar as pessoas com características isoladas e também não se deve concluir nada pelas aparências pois estamos em constante transformação.


Você Sabia?
- Pode parecer uma afirmação um tanto quanto estranha, mas a visinhança interfere na escolha de alimentação dos jovens. A pesquisa foi desenvolvida na Universidade da Califórnia e mostra que adolescentes e crianças que vivem ou frequentam escolas em visinhança com muitos restaurantes e lojas de Fast-food tendem a se alimentar de forma menos saudável do que jovens rodeados por opções mais benéficas. (fonte: revista psique edição nº69). 
Não Percam a próxima postagem com o tema: "Pra que serve Grafologia".
 Até a próxima.      

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