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terça-feira, 7 de agosto de 2018

MULHERES QUE ABORTAM SÃO SEIS VEZES MAIS PROPENSAS AO SUICÍDIO, DIZ ESTUDO

        A pesquisa mostrou ainda que o risco de depressão aumenta em 30% após um aborto.

        Um amplo estudo realizado pela Sociedade para a Proteção da Criança por Nascer do Reino Unido (SPUC, na sigla em inglês) revelou os graves riscos de saúde física e mental que as mulheres que se submetem ao aborto enfrentam, como o aumento da probabilidade de que cometam suicídio.
        A pesquisa, encabeçada por Dr. Gregory Pike, médico pesquisador australiano do Adelaide Centre for Bioethics and Culture, recolhe trabalhos científicos realizados mundialmente e tem como título “O aborto e a saúde das mulheres”.
        De acordo com a SPUC, entre as descobertas do estudo do Dr. Pike encontra-se que “o suicídio é cerca de seis vezes maior após o aborto do que após dar à luz”.
        “O aborto está associado a taxas significativamente maiores de morte para as mulheres até dez anos após um aborto, em comparação a mulheres que dão à luz”.
        Além disso, as mulheres que abortam se veem expostas a uma “dor significativa” três anos depois do aborto, assim como a 30% de aumento do risco de depressão e 25% de risco de maior ansiedade.
        Outra descoberta da pesquisa, indica SPUC, é que “as mulheres que tiveram abortos frequentemente experimentaram desordens de saúde mental 30% a mais em comparação a mulheres que não tiveram um aborto”.
        As mulheres que se submeteram a abortos também experimentam, com frequência, depressão, ansiedade e desordem de estresse pós-traumático em gestações seguintes.
        Ao apresentar o relatório no dia 27 de outubro, Antonia Tully, diretora de campanhas da SPUC, criticou que “ao lobby pró-aborto e à indústria do aborto, que gasta milhões de libras do contribuinte por realizar abortos financiados pelo Estado, não parece interessar o impacto do aborto nas mulheres ou se recusam a olhar o impacto que tem”.
        “A realidade é que o impacto é tão angustiante quanto horrível para tantas mulheres”.
        Tully sublinhou que “nós realmente nos importamos com o fato de que mulheres que têm um aborto experimentam problemas de saúde mental 30% mais do que mulheres que dão à luz”.
        “Para nós, importa muito que o risco de suicídio seja aproximadamente seis vezes maior após um aborto do que após um parto”, assinalou.
        Em outra pesquisa é apontado que 78% das brasileiras é contra a legalização do aborto no país.
        A pesquisa, que reuniu diversos estudos feitos em várias partes do mundo, foi conduzida pelo doutor Gregory Pike, do Adelaide Centre for Bioethics and Culture, na Austrália, e encomendada pela Sociedade para a Proteção da Criança Nasciturado Reino Unido (SPUC, na sigla em inglês), como parte de uma campanha chamada “Nós nos importamos com as mulheres”, lançada em 27 de outubro, por ocasião dos 50 anos da legalização do aborto na Inglaterra.
        “O lobby pró-aborto e a indústria do aborto, que recebem milhões de libras dos contribuintes por realizar abortos financiados pelo Estado, não parecem se importar com o impacto do aborto nas mulheres ou recusam vê-lo”, disse a diretora de campanhas do SPUC, Antonia Tully, ao apresentar a pesquisa. “O impacto mental, emocional e físico é duradouro e com frequência afeta toda a vida da mulher”.
        Além disso, como já publicado aqui, um recente estudo demonstrou que o aborto aumenta nas mulheres o risco de câncer de mama em 193 por cento e, pelo contrário, as que levaram a término sua gravidez têm muito menor risco que aquelas que nunca estiveram grávidas.
        Segundo uma nota publicada no jornal espanhol La Gazeta, este estudo feito no Irã se une a outros realizados nos Estados Unidos, China e Turquia; somando um total de cinco investigações que nos últimos 18 meses demonstraram que o aborto é uma das principais causa do câncer de mama.
        De acordo à investigação uma primeira gravidez em idade tardia aumenta o risco de câncer de mama, enquanto que mulheres que tiveram várias gravidezes têm 91 por cento menos risco de ter câncer que aquelas que nunca estiveram grávidas.
        O estudo revela ademais que cada novo nascimento reduz o risco de câncer de mama em 50 por cento.
        Os investigadores Hajian-Tilaki K.O. e Kaveh-Ahangar T. da Universidade de Ciências Médicas de Babol realizaram este estudo comparativo com 200 mulheres, 100 delas com câncer de mama diagnosticado recentemente.
        O estudo iraniano chegou pouco antes de que outra pesquisa de cientistas do Sri Lanka revelasse que as mulheres que tiveram um aborto no passado eram 242 por cento mais propensas a contrair câncer de mama.
        Um estudo do ano 2007 realizado por Patrick Carroll do PAPRI(Pension and Population Research Institute) em Londres intitulado "A Epidemia do Câncer de Mama" também demonstrou que o aborto é a principal causa desta enfermidade.
        O Journal of American Physicians and Surgeons (Revista de Médicos e Cirurgiões dos Estados Unidos) publicou nessa ocasião o estudo que explicava que em países com altos índices de aborto, como a Inglaterra e Gales, pode-se esperar uma alta incidência de câncer de mama.
        Artistas modernos que tem sua posição contrária ao aborto, manifestam na arte su expressão de discordância, vemos na imagem ao lado, de Timothy a representação de um anjo que chora sobre um berço vazio, onde estaria uma criança que foi abortada. É uma imagem pró-vida e um comovente memorial para as crianças que se perderam. Este elenco de resina de pedra sólida é revestido em um acabamento de bronze realista e é montado em uma sólida base preta mate. Fonte ACI Digital.

Seguem as referências dos estudos mencionados no artigo:
https://www.spuc.org.uk/~/media/Files/Abortion-and-Womens-Health_April-2017.ashx
https://veja.abril.com.br/blog/radar/mais-de-70-dos-brasileiros-sao-contra-o-aborto/
https://exame.abril.com.br/geral/pesquisa-ibope-comprova-que-brasileiros-estao-mais-conservadores/
https://www.spuc.org.uk/news/news-stories/2017/october/abortion-and-womens-health-spuc-releases-new-review-on-50th-anniversary
http://www.jpands.org/vol12no3/carroll.pdf





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