O primeiro passo é retirar 10 milímetros de sangue do filho, da mãe e do suposto pai. Desse sangue, separam-se os glóbulos brancos, portadores do DNA. Eles são imergidos em um detergente que rompe a membrana da célula e também a do seu núcleo. O material é então separado para ser estudado.
O DNA é formado por vários bloquinhos chamados nucleotídeos. Os geneticistas examinam um tipo de nucleotídeos e verificam quantas vezes ele se repete, na sequência, em um mesmo pedaço do DNA. Como os DNAs vivem em pares, os bloquinhos podem se repetir um número x de vezes em um e y no outro. O filho herda com certeza um dos DNAs da mãe. O outro deve vir do pai. Se o numero de nucleotídeos da sua sequência combinar com um dos DNAs do homem, é bastante provável que ele seja do pai.
Por segurança, quando a primeira análise dá resultado positivo repete-se o processo com mais nove partes do DNA. "Assim, conseguimos uma margem de certeza de 99,9%, afirma o geneticista Martin Whittlen, da Genomic, laboratório paulista que realiza exames de paternidade. Se a primeira análise der resultado negativo, a paternidade é descartada.
As etapas são as seguintes...
1-Retiram-se as amostras do sangue do suposto pai, da mãe e do filho;
2-Os glóbulos brancos são separados e rompidos por um detergente;
3-O DNA é colocado numa solução aquosa para ser identificado com mais facilidade.
4-Em um trecho de DNA conta-se quantas vezes um bloquinho (nucleotídeo) se repete.
5-Compara-se o DNA do filho com o do suposto pai para detectar uma sequência igual de bloquinhos.
As etapas são as seguintes...
1-Retiram-se as amostras do sangue do suposto pai, da mãe e do filho;
2-Os glóbulos brancos são separados e rompidos por um detergente;
3-O DNA é colocado numa solução aquosa para ser identificado com mais facilidade.
4-Em um trecho de DNA conta-se quantas vezes um bloquinho (nucleotídeo) se repete.
5-Compara-se o DNA do filho com o do suposto pai para detectar uma sequência igual de bloquinhos.
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