Não são apenas meios religiosos que são contrárias ao aborto. No mundo existem muitas associações contra como, por exemplo, a "Secular Pro Life".
E não só associações, cientistas de todo o mundo, religiosos ou não, também têm o que dizer sobre o tema, e muito.
Em uma pesquisa científica, publicada em 2012, revelou que "o aborto induzido é significativamente associado a um aumento de risco de câncer de mama entre as mulheres". O estudo foi publicado na revista "Cancer Causes & Control" e realizado na China. Neste caso 36 estudos em 14 províncias chinesas, destacando que: 1 aborto induzido aumenta 44% o risco de câncer de mama; 2 abortos 76% e 3 abortos 89%.
Dados omitidos em uma reportagem recente no "Fantástico" em entrevista com uma militante antropóloga que defende o aborto.
Abaixo se encontram diversos estudos que demonstram o risco na saúde da mulher em realizações do aborto. Dentre elas se encontra o aumento significativo de desenvolvimento do câncer de mama:
1- Em novembro de 2015 um estudo do Imperial College de Lôndres revelou que ser mãe reduz em 20% o risco de contrair enfermidades como o câncer.
2- Em abril de 2015 o American College of Pediatricians advertiu as mulheres com um comunicado oficial afirmando que "o aborto induzido aumenta a probabilidade de uma mulher desenvolver o câncer de mama. Este risco aumenta especialmente para os adolescentes. O College convida todos os trabalhadores sanitários a informar as mulheres sobre riscos conexos ao aborto induzido, dentre os quais o aumento do risco de câncer de mama" .
3- Em novembro de 2014 pesquisadores do Fox Chase Cancer Center de Filadelfia revelaram que a gravidez é uma fonte de proteção contra o câncer de mama. O motivo está nas mudanças genéticas induzidas pelo hormônio gonadotropina corionica (HCG), produzido durante a gravidez.
4- Em janeiro de 2014 um estudo publicado no Indian Journal of Cancer revelou que as mulheres que realizaram um aborto têm 26 vezes mais probabilidades de desenvolver um câncer de Mama do que as mulheres que nunca abortaram.
5- Em novembro de 2013 aparece uma meta-análise publicada na revista "Cancer Causes & Control".
6- Em 2013 uma pesquisa publicada no “Journal of Dhaka Medical College” analisou mulheres de Bengala, uma região onde o câncer de mama tem uma incidência baixíssima. Os pesquisadores verificaram que o aborto procurado aumenta o risco em 20%.
7- Em novembro de 2012 duas pesquisas chinesas publicadas no Asian Pacific Journal of Cancer revelaram uma correlação entre o risco de câncer de mama, a idade avançada para o nascimento do primeiro filho e a falta de amamentação, o ciclo menstrual breve, o uso de pílulas anticoncepcionais, o fato de nunca ter dado à luz e especialmente a idade pós menor pausa que, infelizmente, quintuplica o risco da temida doença.
8- Em abril de 2012 o doutor Hatem Azim, oncólogo junto ao Jules Bordet Institute de Bruxelas, realizou em um período de 5 anos um estudo aprofundado sobre 333 mulheres, de idade entre 21 e os 48 anos, que ficaram grávidas depois de uma diagnose de câncer de mama e um grupo de controle de 874 mulheres com diagnose de câncer de mama semelhantes, mas que não haviam ficado grávidas. Ficar grávida a qualquer momento depois de uma diagnose de câncer de mama não aumenta o risco de recaída, ainda que a gravidez se verifique durante os primeiros dois anos depois da diagnose. Além do mais os pacientes que começam uma gravidez parecem sobreviver mais tempo do que aquelas que não engravidam.
9- Em agosto de 2011, o docente de biologia e endocrinologia da University of New York, Joel Brind, dentre os maiores especialistas do mundo de câncer de mama, afirmou que o aborto induzido causou pelo menos 300 mil casos de câncer de mama com consequente morte da mulher desde 1973 (ano em que o aborto foi tornado legal nos EUA).
10- No dia 22 de junho de 2010, um estudo conduzido por pesquisadores do Sri Lanka revelou que as mulheres que abortaram tiveram um aumento de risco de câncer de mama com relação àquelas que tiveram bebês. Este estudo epidemiológico confirmou os resultados de três outras pesquisas realizadas nos 14 meses precedentes por parte de equipe dos Estados Unidos, China e Turquia.
11- Em 2009 o docente de biologia e endocrinologia da University of New York, Joel Brind, publicou um estudo chamado "The abortion-breast cancer connection“, com o qual examina o detalhe histórico-científico que mostra a relação entre aborto e câncer de mama. Os especialista sublinha que "apesar de terem sido publicados estudos politicamente corretos para neutralizar os dados que comprovam a ligação entre câncer de mama e aborto, dados ainda mais fortes emergiram nos últimos anos, os quais mostram com clareza a conexão entre aborto e nascimento prematuros nas gravidezes sucessivas, que, ao mesmo tempo, aumentam o risco de câncer de mama nas mães e a paralisia cerebral nas crianças nascidas prematuramente". O pesquisador elenca e aprofunda todos estes estudos científicos.
12- Também em abril de 2009 foi publicado um estudo sobre câncer de mama no peer-reviewed World Journal of Surgical Oncology, no qual se conclui que o aborto induzido aumentou 66% o risco de câncer de mama: "Os nossos resultados sugerem que a idade e a interrupção da gravidez são resultados significativamente associados ao aumento do risco de câncer de mama", concluiu os pesquisadores da Universidade de Istambul.
13- Em abril de 2009 um dos principais organizadores do seminário sobre aborto e câncer de mama dentro do National Cancer Institute em 2003, Louise A. Brinton, tornou-se co-autor de um estudo peer-reviewed no qual admite que a ligação entre aborto e câncer de mama é real, definindo o aborto "um conhecido fator de risco". Destaca também a possibilidade de um repensamento futuro por parte do ente para reconhecer esta ligação. Este novo estudo apareceu na prestigiosa revista especializada Cancer Epidemiology, Biomarkers and Prevention e foi dirigido por Jessica Dolle em colaboração com o grupo Janet Daling do Fred Hutchinson Cancer Research Center di Seattle. Destaca-se um aumento de risco de câncer de mama do 320% em quem usou anticoncepcionais orais com relação a quem nunca usou. O efeito dos fatores de risco mais significativos, dentre os quais o aborto induzido, foram descritos como "coerentes com os efeitos observados precedentemente em estudos de mulheres mais jovens". O doutor Joel Brind, eminente pesquisador sobre o câncer de mama, declarou que "este documento fornece uma claro apoio para a existência do nexo entre aborto e câncer de mama-aborto".
14- Na primavera de 2008 a Dr. Angela Lanfranchi, especialista em câncer de mama e professora clínica assistente de Cirurgia junto à Robert Wood Johnson Medical School, publicou um artigo sobre o argumento para o Journal of American Physicians and Surgeons, no qual escreve que os anticoncepcionais orais e o aborto são fatores de risco para o câncer de mama. No entanto, existe um esforço dos organismos federais e da medicina acadêmica para suprimir estas informações. Sem estas informações, as mulheres não podem fazer uma escolha plenamente informada sobre o método de controle da fertilidade ou sobre o fato de manter uma gravidez não planejada. A ética médica exige que sejam informadas". Em dezembro de 2010 definirá os anticoncepcionais hormonais "umas substância cancerígena do grupo 1". Uma gravidez levada até o fim, escreveu Lanfranchi, oferece proteção contra o câncer porque as glândulas mamárias da mãe estão maduras e mais resistentes aos agentes cancerígenos.
15- No total mais de 50, você pode conferir os outros no site em italiano.
16- Já em 1957 um estudo nacional no Japão publicado em língua inglesa no Japanese Journal of Cancer Research mostrou uma relação positiva entre o aborto induzido e o câncer de mama. Mais precisamente revelou que as mulheres com um câncer de mama desenvolvido tinham uma frequência três vezes mais alta de terem tido gravidez concluídas com um aborto induzido.
É importante destacar que muitos fatores, que desembarcam no aborto, são por conta da gravidez na adolescência, assim os pais devem desempenhar um papel de orientação aos filhos a respeito da sexualidade, pois isso não ocorre significativamente.
Fonte: Thácio Siqueira
Fonte: Thácio Siqueira
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