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terça-feira, 3 de abril de 2018

RAIOS ULTRAVIOLETA PARA COMBATER ESCLEROSE MÚLTIPLA

   Um nível de exposição (UV) parece ter um papel importante nos mecanismos que desencadeiam a esclerose múltipla, doença neurodegenerativa que danifica os nervos e compromete progressivamente os movimentos. É o que mostra um estudo feito por cientistas da Universidade de Winsconsin-Madison, nos Estados Unidos, em um artigo publicado nos Proceeding of the National Academy of Sciences.
     Há mais de 30 anos sabe-se que a incidência da doença é menor nos trópicos, que recebem mais radiação solar. A explicação se baseava no fato de que, nessas regiões, as pessoas sintetizam mais vitamina D, nutrientes que protege contra a esclerose múltipla. Mas experimentos com animais revelam que a exposição à luz ultravioleta- que está presente na radiação solar, mas não é visível- é capaz de diminuir os sintomas e frear o avanço da doença.
     Os pesquisadores acreditam que algum composto produzido na pele em resposta aos raios UV module a resposta imunológica, mas lembram, porém, que esses resultados são experimentais e que as pessoas devem se proteger contra o excesso de sol, que pode causar danos a pele. 

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